Diante do novo e do desconhecido, devemos ser como crianças
Por que temos tanto medo e aversão às mudanças? Ou ainda, por que, quando se olha para o diferente, tenta-se afastá-lo ou rejeitá-lo? Todos esses pensamentos e comportamentos são limitadores e prejudiciais para o diálogo, inclusão e bem-estar. Logo me ocorreu que “diante do novo e do desconhecido, devemos ser como crianças”. Sobre o arquétipo da criança, Jung (2000) explica que ele possui um impulso natural à autorrealização com a função de integrar elementos conscientes e inconscientes, buscando assim a união dos opostos; a totalidade.
Perguntais-me como me tornei louco
"Perguntais-me como me tornei louco.Aconteceu assim:Um dia, muito tempo antes
Sonho meu, Sonho meu…
Estudados, investigados e questionados há milhares de anos, os sonhos
Janeiro Branco!
O Ano Novo chegou e com ele se inicia o
Visita Interior: uma breve história simbólica…
Cheguei ao nome “visita interior” partindo do princípio de que
Afinal, o que é Psicoterapia?
Percebo que muitas pessoas tem essa dúvida e não sabem
A casa de hóspedes
O texto abaixo é pequeno em tamanho, mas imensurável em conteúdo, escrito
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