Diante do novo e do desconhecido, devemos ser como crianças
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Por que temos tanto medo e aversão às mudanças? Ou ainda, por que, quando se olha para o diferente, tenta-se afastá-lo ou rejeitá-lo? Todos esses pensamentos e comportamentos são limitadores e prejudiciais para o diálogo, inclusão e bem-estar. Logo me ocorreu que “diante do novo e do desconhecido, devemos ser como crianças”. Sobre o arquétipo da criança, Jung (2000) explica que ele possui um impulso natural à autorrealização com a função de integrar elementos conscientes e inconscientes, buscando assim a união dos opostos; a totalidade.